https://youtu.be/DqtPZVBhfNw
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terça-feira, 27 de março de 2018
Entrevista com Juiz Sérgio Moro ao 'Roda Viva'.
Como foi a entrevista de Sergio Moro ao ‘Roda Viva’
Augusto Nunes conduziu primeira entrevista ao vivo do magistrado desde o início da Lava Jato; conversa foi o assunto mais comentado no Twitter mundial
Por Da Redação
access_time27 mar 2018, 03h16 - Publicado em 26 mar 2018, 21h32
https://youtu.be/DqtPZVBhfNw
https://youtu.be/DqtPZVBhfNw
O juiz federal Sergio Moro concedeu na noite desta segunda-feira sua primeira entrevista ao vivo em quatro anos de Operação Lava Jato, ao programa Roda Viva, da TV Cultura. No programa, que marcou a despedida do colunista de VEJA Augusto Nunes após cinco anos como âncora da atração, o juiz falou do panorama das investigações, de suas perspectivas em relação ao combate à corrupção e, indiretamente, dos processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Moro disse torcer para que o Supremo Tribunal Federal (STF) “tome a melhor decisão” no caso do petista e reiterou sua defesa enfática pela execução das penas a partir da condenação em segunda instância. O magistrado defendeu que, caso o tribunal reveja seu atual entendimento, os brasileiros cobrem de seus candidatos a possibilidade de reinstituir a prisão provisória por meio de uma proposta de emenda à Constituição (PEC).
“Tenho esperança de que o precedente não vá ser alterado. Se o STF rever esse antecedente, temos de pensar em uma opção. Pode-se cobrar dos candidatos a presidente uma posição sobre corrupção. Pode-se restabelecer a execução de pena por emenda constitucional”, afirmou.
O juiz da Lava Jato alegou ainda que apenas cumpriria as ordens do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) caso venha a determinar a prisão do ex-presidente. Condenado a 12 anos e um mês de prisão, Lula pode ser preso a qualquer momento caso o Supremo rejeite seu habeas corpus preventivo, cuja discussão será retomada no próximo dia 4 de abril.
domingo, 11 de março de 2018
"Primeiro Britâníco" era negro de olhos azuis. Diz genética.
Por que os humanos que migraram da África para a Europa ficaram brancos há milhares de anos
Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de 'escura a negra'.
BBC BRASIL.com
9 fev 2018 17h56 - atualizado às 18h21
O estudo do esqueleto humano mais antigo encontrado no Reino Unido contradiz a crença popular de que a maioria dos europeus sempre teve a cor da pele branca.

Pele negra e olhos azuis: assim era o primeiro britânico 10 mil anos atrás.
Foto: BBCBrasil.com
Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de "escura a negra". O fóssil ficou conhecido como "homem de Cheddar" em virtude do local onde ele foi encontrado, em Cheddar, no Reino Unido.
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Seu rosto foi reconstruído graças a um scanner de alta tecnologia e mostra um fenótipo totalmente oposto à pele branca que caracteriza muitos dos britânicos.
"A combinação de uma pele muito escura com olhos azuis não é o que normalmente imaginamos, mas essa era a aparência real dessas pessoas", diz Chris Stringer, do Museu de Ciências Naturais de Londres, onde a imagem do "homem de Cheddar" foi exposta, na quarta-feira.
Segundo Yoan Dieckmann, da equipe da Universidade College, de Londres, responsável pelo estudo, a pele clara que associamos aos europeus modernos, principalmente do norte, seria um fenômeno relativamente recente.
Então em que momento a pele desses ancestrais começaram a mudar de cor e por que isso aconteceu?
Migração da África
Segundo especialistas, existem dois fatores principais que explicam essa transformação.

Chris Stringer, do Museu de Ciências Naturais de Londres, estudou o "homem de Cheddar" por mais de 40 anos.
Foto: BBCBrasil.com
O primeiro deles é a mobilidade geográfica das populações modernas, que estavam na África há 150 mil anos e tinham pele escura.
"Aquelas populações, que seriam nossos ancestrais diretos, começaram a migrar. Elas chegaram na Europa, por exemplo, há cerca de 45 mil anos", explica Víctor Acuña, professor da Escola Nacional de Antropologia e História do México.
Alguns estudos genéticos concluíram que a pigmentação da pele mais clara começou a ficar mais comum em algumas regiões europeias por volta de 25 mil anos atrás.
A descoberta do "homem de Cheddar", que viveu há 10 mil anos, indica que esse embranquecimento só ocorreu muito tempo depois em locais como as ilhas britânicas.

Mapa da Inglaterra
Foto: BBCBrasil.com
Em 2014, análises de outros fósseis humanos de 7 mil anos encontrados em León, na Espanha, concluíram que os restos também pertenciam a um homem de pele negra e olhos azuis.
Proteção contra o sol
O segundo fator, e o mais importante, é aquele que explica por que ao atingir essas áreas do planeta a pele dos humanos tende a clarear.
"Os seres humanos, diferente de outros primatas, têm muito pouco pelo no corpo. Por isso pensamos que a pigmentação da pele era uma barreira aos efeitos negativos dos raios ultravioletas que é tão intensa na África", diz Acuña.

A cor escura da pele protegia o "homem de Cheddar" aos efeitos nocivos do sol. | Foto: PA
Foto: BBCBrasil.com
Quando migraram para regiões no norte do planeta, onde os raios solares são muito mais escassos, elas não precisavam mais da pigmentação, uma proteção natural contra possíveis queimaduras e doenças como o câncer de pele.
Como explica Acuña, "em zonas com pouco sol, ter cor da pele mais clara permitia uma melhor absorção da luz ultravioleta, que é vital para a obtenção de vitamina D".
Isso explica por que, na própria Europa, as diferenças na cor da pele começaram a ocorrer. As peles mais claras tornaram-se mais frequentes no norte, enquanto no sul a população apresentava tons mais variados.
Em suma, a cor da pele desempenhou um papel fundamental na época em que essas gerações poderiam se adaptar ao meio ambiente de forma natural.
10% de antepassados
Com essa explicação, é óbvio que essa característica da evolução humana não se reduz somente aos ancestrais dos britânicos.
De fato, como destaca Acuña, essa tendência a uma pigmentação cada vez mais clara não foi registrada apenas entre aqueles que chegaram ao norte da Europa.
segunda-feira, 5 de março de 2018
O que existiria antes do Big Bang?
http://www.jb.com.br/
Hawking comenta sobre o que existiria antes do Big Bang
O físico britânico Stephen Hawking respondeu no programa StarTalk a um enigma que tem agitado os cientistas há muitos séculos. O que existia antes do Big Bang e do aparecimento do universo?
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Eventos antes do Big Bang não são definidos", disse Hawking |
"A condição das fronteiras do universo… é que não tem fronteiras", disse o britânico a Neil deGrasse Tyson, o apresentador do programa e também um astrofísico conhecido.
Eventos antes do Big Bang não são definidos", disse Hawking
Como se sabe agora, o universo está constantemente se expandindo. À medida que retrocedemos no tempo, o universo se contrai e, há cerca de 13, 8 bilhões de anos, todo o universo se reduzia ao tamanho de apenas um átomo, explicou Hawking.
Esta bola subatômica é conhecida como singularidade. Neste ponto extremamente pequeno e massivamente denso de calor e energia, as leis da física e do tempo deixam de funcionar da maneira como as conhecemos.
Em outras palavras, o tempo como o entendemos literalmente não existia antes de o universo começar a se expandir. Pelo contrário, a flecha do tempo se contrai infinitamente à medida que o universo se torna cada vez menor e nunca alcança um ponto de partida claro.
"Os eventos antes do Big Bang simplesmente não são definidos, porque não tem como medir o que aconteceu com eles. Como os eventos anteriores ao Big Bang não têm consequências observacionais, pode-se cortá-los da teoria e dizer que o tempo começou no Big Bang", concluiu o físico, citado pelo portal Live Science.
Não é a primeira vez que Hawking discute essa teoria. Anteriormente, ele já fizera palestras sobre o assunto em um documentário publicado no YouTube.
>> Sputnik
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