Pesquisar este blog

sábado, 29 de junho de 2024

Festival Internacional em Luanda

Internacional  Festival Ntwala oh Year em Luanda. Agradecendo a Roberto Leal Editor da Revista Omnira, a inclusão de dois livros infanto-juvenil de minha autoria “O Baú do Vovô Pança e “A Rebelião do Melão Amarelão e seus amigos.

O jornalista, escritor e editor brasileiro é manchete no Jornal de Angola, Página 37 - Cultura, do dia 19 de junho (quarta feira). 

Tendo sido citados o escritor John Bella, um pesquisador natro da rainha Njinga a Mbande e as poetas mirins Lesliana Ngola, Quereni Pedro e  Wende_Bocado _oficial que recitaram poesias do autor  e de outros consagrados.


quinta-feira, 13 de junho de 2024

Professor doutor Felipe Dal Pizzol, brasileiro, reconhecido como o pesquisador mais importante e produtivo do mundo



Fonte: alÔalôbahia

Professor de universidade brasileira é reconhecido internacionalmente como influente pesquisador em campo da medicina


O professor doutor Felipe Dal Pizzol, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS), da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), em Criciúma, em Santa Catarinafoi reconhecido como o pesquisador mais importante e produtivo do mundo no campo da encefalopatia associada à sepse, em um artigo publicado na revista Frontiers in Medicine.

O professor se destaca tanto pelo volume de produção científica quanto pelo impacto significativo de suas pesquisas. “Ele publicou 61 artigos científicos, o maior número registrado entre os pesquisadores da área, e suas obras receberam 930 citações, refletindo a importância e a relevância de seu trabalho no campo da medicina”, diz nota publicada pela UNESC.

No artigo publicado pelo Frontiers in Medicine, Dal Pizzol é citado como influente fonte de outros pesquisadores,sendo frequentemente utilizado por aqueles que usam o trabalho do educador como base para suas próprias pesquisas. Em uma análise abrangendo de 2001 a 2021, Dal Pizzol foi destacado como o principal autor em pesquisas sobre encefalopatia associada à sepse. 

Nosso grupo possivelmente foi o primeiro a descrever um modelo animal para estudar de forma mais profunda e detalhada a disfunção cerebral causada pela sepse. Esse trabalho é fruto de uma longa colaboração com o professor João Quevedo, também notado no artigo como um dos pesquisadores mais citados na área. Muitos dos trabalhos que realizei foram parcerias nossas, originadas na tese da professora Tatiana Barichelo, também da UNESC. Foi nesse contexto que propusemos um modelo e, a partir dele, produzimos muito conhecimento sobre o desenvolvimento da encefalopatia, sugerindo alguns tratamentos e realizando estudos com novos medicamentos em humanos. No entanto, acredito que o mais significativo foi ter descrito e desenvolvido um modelo para estudar essa doença”, explicou ele.

Segundo Dal Pizzol, no início, esse modelo foi desenvolvido sem nenhuma contribuição internacional; foi um trabalho 100% de professores da UNESC. “No entanto, a partir daí, passamos a estabelecer colaborações internacionais, principalmente com pesquisadores dos Estados Unidos e da Europa, incluindo Inglaterra e França. Essas parcerias têm sido extremamente valiosas, ajudando a suprir lacunas tecnológicas que não conseguimos preencher aqui, além de oferecer facilidades estruturais que levaríamos muito tempo para desenvolver”, enfatizou.

De acordo com ele, a presença de pesquisadores renomados mundialmente também aumenta significativamente a visibilidade do trabalho. “A participação de pesquisadores de países desenvolvidos ajuda a aumentar a credibilidade e a disseminação da nossa pesquisa. Apesar das parcerias e colaborações internacionais, a base do nosso trabalho está na Universidade. Sem o apoio da UNESC, nada disso teria sido possível. O respaldo que a instituição nos proporcionou foi fundamental”, pontua.

Dal Pizzol ainda ressalta que uma juventude apaixonada e motivada é essencial para o avanço da ciência no Brasil. “Devemos seguir nossa paixão. Reconhecer a importância da nossa missão é servir como exemplo para os jovens. Eles devem ter uma visão de pesquisa voltada para a inovação, o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos, o que é crucial para o progresso da ciência e do país”, comentou.

quinta-feira, 6 de junho de 2024

J.R.Guzzo, cita o Financial Times e mostra o podre de Lula, STF e FFAA.

O Brasil virou Pária

J. R. Guzo/Revista Oeste


Tinha de acontecer, mais cedo ou mais tarde — e é óbvio que acabou acontecendo. O Supremo Tribunal Federal tantas fez para proteger a corrupção no Brasil, mas tantas, com tanta arrogância e tão pouco caso com o decoro mínimo esperado de sua conduta, que conseguiu enfim chamar a atenção do mundo para o que estão fazendo aqui. Um ano atrás a porção da comunidade internacional que se considera mais civilizada e mais apta a decretar regras de comportamento para as demais festejava a “vitória da democracia” no Brasil. Que sorte para o planeta, não? O perigo do “populismo de direita” foi derrotado. O amor venceu. O Brasil “voltou”. Não contavam com a astúcia do ministro Dias Toffoli. Em apenas um ano, com a sua inédita sucessão de sentenças em favor da ladroagem e dos ladrões, ele conseguiu demolir toda essa conversa. Eis o Brasil, por sua conta, colocado entre os párias do mundo — os países sem lei, sem códigos morais e sem vergonha que fazem parte da face escura da humanidade.


A destruição do STF como uma casa de respeito já era obra avançada, com o teto e as paredes no chão, pela atuação do ministro Alexandre de Moraes. Ele, com o STF atrás de si, aboliu os direitos civis que estão na Constituição para instalar uma ditadura penal no Brasil — aberração que transformou o Supremo em delegacia de polícia destinada a reprimir adversários políticos do regime atual. Mais dia, menos dia, a sua vez vai chegar. Moraes tem tudo para acabar no noticiário da imprensa internacional como uma dessas figuras de Terceiro Mundo que aparecem, de tempos em tempos, como sucessores de Idi Amin quando o ditador entrava em sua personalidade de magistrado. Mas Toffoli chegou antes. A insegurança jurídica criada nos últimos anos pelo STF, na qual ninguém sabe qual é a lei que está valendo hoje, superou as fronteiras da violação às garantias democráticas e mergulhou de cabeça no bas-fond da roubalheira do Erário. Aí já ficou demais. É como o sujeito que em vez de tirar o calção de banho dentro da piscina, para ninguém ver, sobe no trampolim para mostrar a todo mundo que está nu.


A verdade sobre o alto Judiciário no Brasil, conhecida aqui dentro, mas escondida nesse tempo todo pela mídia internacional de primeira linha, veio à luz do sol da pior maneira possível para o STF. O Financial Times de Londres, que funciona como um boletim de comportamento para governos e nações de todo o mundo, publicou uma exposição 100% objetiva, competente e arrasadora sobre a atual disparada da corrupção no Brasil — e o papel essencial que Toffoli e o STF exercem nesse conto de horror. É muito ruim, porque o Financial Times está entre a meia dúzia de veículos de imprensa que são lidos em salas de diretoria, reuniões de ministros do Primeiro Mundo e os gatos mais gordos da alta burocracia global. É acompanhado nos departamentos de marketing e pelos fiscais mais severos da obediência ao politicamente correto. Enfim, para resumir a ópera: está entre as leituras preferidas da turma de Davos que deixa Lula, a ministra Marina e a direção do PT sempre tão agitados. Pior que tudo, talvez, uma matéria publicada ali serve como uma espécie de “liberou geral” para a elite da mídia globalizada. Saiu no FT? Então pode sair em qualquer lugar.


Notícia publicada no jornal Financial Times (5/2/2024): “Supremo Tribunal Federal ordena investigação de grupo anticorrupção” | Foto: Reprodução/FT


Está tudo ali. A anulação da multa de R$ 10 bilhões da J&F e de R$ 3,8 bilhões da Odebrecht que, por força de acordo judicial, as duas empresas se comprometeram a pagar para seus diretores não serem presos pelo crime de corrupção ativa. Toffoli, sozinho, cancelou as duas, de modo que os réus confessos nem foram para a cadeia nem pagaram o que tinham de pagar. É citado o relatório da Transparência Internacional que rebaixou o Brasil em dez posições na lista dos países mais corruptos do mundo em 2023, sua pior colocação desde 1995 — e que cita nove vezes o nome de Toffoli. O artigo revela a destruição dos sete anos de luta contra a corrupção feita pela Lava Jato. Cita os 2,2 mil anos de sentenças de prisão anulados em favor dos 165 ladrões condenados. Menciona a anotação que o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos fez sobre a ladroagem da Petrobras nos governos Lula-Dilma — segundo os americanos, o maior caso de propina já registrado na história. Revela aos leitores mais qualificados do mundo que Toffoli foi advogado do PT antes de ser nomeado por Lula para o STF. Informa que o ministro Cristiano Zanin foi advogado pessoal do mesmo Lula.


É um desastre com perda total. “Graças às decisões de Toffoli, o Brasil tornou-se um cemitério de provas de crimes que geraram miséria, violência e sofrimento humano”, diz o Financial Times, citando o texto da Transparência Internacional. “O país está se tornando cada vez mais, aos olhos do mundo, um exemplo de corrupção e de impunidade.” O jornal informa também qual foi a reação do ministro diante do relatório: mandou investigar criminalmente a entidade, com base numa notícia patentemente falsa, e já enterrada há muito tempo, sobre ilegalidades imaginárias que teria praticado no Brasil. É uma das regras de ouro da filosofia penal do já citado Idi Amin. “Nós aqui temos liberdade de expressão”, dizia ele. “O que não podemos garantir é a liberdade de quem se expressa.” É o puro STF do Brasil de hoje, só que de efeito real equivalente a três vezes zero. A Transparência Internacional tem sede em Berlim. Não pode ser indiciada, desmonetizada ou presa por Alexandre de Moraes e sua Polícia Federal. É uma perfeita palhaçada. A tempestade que se anuncia

Zeferino Góes


O jornalista Paulo Figueiredo, exilado político nos Estados Unidos, fez gravíssima denúncia que deixa comprovado ter havido golpe de Estado no Brasil na última eleição presidencial. Às vésperas de deflagrar a operação Tempus Veritatis, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, reuniu-se com o Comandante do Exército, Thomaz Miné, na casa deste último. A verdade sempre aparece. A reunião aconteceu das 20:00 até as duas horas da madrugada, quando foram acertados os detalhes finais do que deveria ser feito.


O que Paulo Figueiredo não falou, mas agora se sabe, é que foi o Comandante do Exército quem chamou Moraes à sua casa. Miné está interessado em desmontar o Exército Brasileiro e transformá-lo numa espécie de Guarda Nacional venezuelana. Além disso, vai aproveitando e eliminando seus inimigos na caserna. Vamos ver se irá conseguir. Thomaz Miné, depois que o desmoralizado cachaceiro e ladrão ficou como marionete na Presidência, embolsou quase um milhão de reais em dinheiro vivo dos cofres públicos.


O montante é referente a “vantagens e outros penduricalhos” que somente eles, os que deram o golpe eleitoral, sabem explicar. É preciso que a população esteja consciente e deixe os olhos bem abertos para responder a esses canalhas quando a situação propícia calhar. O bandido de nove dedos, desmoralizado, analfabeto e amasiado com prostituta do mais degradado nível, vive colocando o país em maus lençóis nas viagens intermináveis que empreende com uma multidão na comitiva e gastando milhões de reais.


Mas não é apenas ao surrupiar o dinheiro dos pagadores de impostos que o miserável sugador dos recursos públicos humilha o país. O pior de tudo são as declarações que o calhorda vem fazendo, como quando comparou a reação de Israel, às ações terroristas do Hamas, ao “nazismo de Hitler”. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deu resposta dura ao cafajeste ladrão do dinheiro dos que pagam impostos, chamando o embaixador brasileiro para uma reprimenda vergonhosa.


Provado está que quem deu o golpe, nas últimas eleições, foi o Exército Brasileiro, mancomunado com o TSE e o STF, na manipulação de algoritmos das urnas eletrônicas para a fraude da disputa presidencial. Provado está que o patife que saiu da cadeia para a Presidência não tem apoio de ninguém e não pode circular nas ruas. Onde chega é saudado com o refrão “Lula, ladrão, teu lugar é na prisão”. Provado está que o sistema institucional do país se encontra inteiramente apodrecido e precisa ser varrido de cima abaixo.


Estamos em sé encruzilhada, nas relações estabelecidas em todas as sociedades do planeta. Um novo conflito mundial se evidencia, seria o terceiro e o mais perigoso, com as máquinas de guerra sendo azeitadas visivelmente. Mas parece existir, também, a possibilidade de revoluções sangrentas em muitos países, em especial nos Estados Unidos, que tem servido de modelo e matriz para os horrores que acontecem no Brasil, onde a injustiça alarmante condena inocentes que nada fizeram.


O golpe foi dado no Brasil: pela cúpula das Forças Armadas acumpliciada com o Judiciário, O problema, para aqueles que forjam provas, é que a situação irá degringolar no plano internacional. E eles não terão como sustentar mentiras e lorotas dentro de sistema econômico que vai entrar em colapso. **O déficit orçamentário aponta a possibilidade, inclusive, de falta de dinheiro para pagar os salários. É questão de tempo. A fome é má conselheira e os que agora oprimem não terão como escapar* .


Repasse o artigo para seus amigos e inimigos. Alertem o país. Precisamos agir antes que seja tarde demais.

Origem do Dia dos Pais

Por Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil - São Paulo   O segundo domingo de agosto é a data reservada no Brasil para homenagear os pai...