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domingo, 11 de junho de 2017

O Gilmar não poderia votar diferente.

Vez por outra leio que tudo que estamos vivendo no mundo é passado. Já aconteceu. E por isso nada poderá ser mudado.

Me esbarro de novo com o assunto que li recentemente e resumo o extenso texto para vocês:

"Então, se nosso futuro já aconteceu,  que poder a gente tem para escolher como vai ser o dia de amanhã? Onde vai parar nosso livre-arbítrio?
Desaparece. O universo de Einstein, o da Teoria da Relatividade, não aceita a liberdade de escolha. O jeito como as nossas vidas se desdobram, do nascimento até a morte, está mesmo escrito. As escolhas que ainda vamos fazer já estão impressas no tecido da realidade. Tão impressas quanto as escolhas que a gente fez no passado” diz o filósofo especializado em física Oliver Pooley, do Centro de Filosofia da Ciência da Universidade Oxford, na Inglaterra".

Não podemos fazer nada pra mudar o destino. Ok.

"Nenhum computador teria como decifrar a natureza, já que nada pode computar mais rápido que o Universo”- Considera o físico holandês Gerardus Hooft, da Universidade de Utrecht e vencedor do Nobel de física de 1999.

Então gente, (e aí sou eu quem diz),  vamos parar de nos aborrecer com o que está acontecendo na política. O Gilmar não poderia votar diferente. Ele já aconteceu.

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