Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, na Austrália e no Canadá, as pesquisas em Nutrigenômica estão avançadas. Nessas nações, alguns pacientes com predisposição genética já seguem dietas específicas para agirem sobre os genes que predispõem ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e alguns tipos de câncer. No Brasil, a comunidade científica ainda não recebe verbas suficientes para patrocinar as pesquisas, a não ser pequenos projetos, revela Lúcia Regina Ribeiro, coordenadora da Rede Brasileira de Nutrigenômica e professora do Progrma de Pós-Graduação em Patologia da Faculdade de Medicina da Unesp, em Botucatu, São Paulo.
Resumo do artigo da revista Viva Saude www.revistavivasaude.com.br
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