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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Reações masculinas e femininas ao estresse

Já que, ultimamente, a situação política brasileira está tirando toda a minha inspiração poética, vou aproveitar para falar, bem resumidamente, sobre a influência hormonal no comportamento dos humanos.

Já foi dito que , a depender do gênero (feminino ou masculino), que enfrenta uma situação de estresse, a produção de certas substâncias pelo organismo, como por exemplo certos hormônios, provoca reações diferentes.
Basicamente, no que diz respeito a brigas, o comportamento masculino é muito diferente do das mulheres. Desta forma, os machos não só são mais agressivos que as fêmeas, como também o padrão de agressividade é diferente.
A agressividade feminina existe, mas não é influenciada pela liberação simpática (adrenalina e outros) e de testosterona, como ocorre entre os homens nas suas condutas de lutas e brigas, é só observar o comportamento masculino nos estádios de futebol, nas ruas, trânsitos e no dia a dia.
A agressão feminina é mais voltada para a DEFESA que o ataque, graças principalmente à oxitocina considerado o hormônio do amor. Os efeitos da oxitocina são grandemente modulados pelos estrógenos. E quando a fêmea está cuidando de suas crias, o instinto de fuga que acompanha o estresse é inibido, visando a proteção da prole. A oxitocina e os opióides endógenos parecem ser os responsáveis químicos por esta tendência visando a reduzir o sofrimento, a tensão do próprio indivíduo e de seus companheiros.
Os andrógenos, hormônios masculinos, têm se mostrado inibidores da liberação da oxitocina. A testosterona nos humanos se mostra aumentada durante os estresses.
Quem sabe, se a presidente Dilma não tivesse influenciada pelos hormônios do seu "cumpanheiro", ela não se transformasse realmente na "mãe" dos brasileiros, como havia se intitulado?
Acredito que na disputa pelo poder, também, o homem seja muito mais agressivo, a ponto de ameaçar de morte o rival.

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