O jornalista e escritor mineiro tem 83 anos e há 51 é casado com Mary Ventura, com quem tem dois filhos: Elisa e Mauro.
No discurso de posse ele fará homenagem ao poeta Manuel Bandeira de quem foi aluno na Faculdade de Filosofia.
A CARREIRA
Bacharel e licenciado em Letras Neolatinas, Zuenir Ventura é jornalista, ex-professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Superior de Desenho Industrial, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Colunista do jornal O Globo, ingressou no jornalismo como arquivista, em 1956. Nos anos 1960 e 1961 conquistou bolsa de estudos para o Centro de Formação dos Jornalistas de Paris. De 1963 a 1969, exerceu vários cargos em diversos veículos: foi editor internacional do Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal-Rio da revista Visão-Rio.
Em 1988, Zuenir lançou o livro 1968 - o Ano que Não Terminou, que já teve 48 edições, vendendo mais de 400 mil exemplares. Outros livros seus de grande sucesso foram Cidade Partida, livro reportagem sobre a violência no Rio de Janeiro; Inveja - o Mal Secreto, e Chico Mendes - Crime e Castigo. A mais recente obra é o romance Sagrada Família.
Em 1988, Zuenir lançou o livro 1968 - o Ano que Não Terminou, que já teve 48 edições, vendendo mais de 400 mil exemplares. Outros livros seus de grande sucesso foram Cidade Partida, livro reportagem sobre a violência no Rio de Janeiro; Inveja - o Mal Secreto, e Chico Mendes - Crime e Castigo. A mais recente obra é o romance Sagrada Família.
Ganhador dos prêmios Esso de Jornalismo e Vladimir Herzog, pela série de reportagens O Acre de Chico Mendes, publicada em 1989, Zuenir Ventura também recebeu em 2008, da Organização das Nações Unidas (ONU), um troféu especial por ter sido um dos cinco jornalistas que "mais contribuíram para a defesa dos direitos humanos no país, nos últimos 30 anos".
A respeito do livro 1968- O Ano que não Terminou, Luis Garcia escreveu na orelha do livro ,citando Charles Dickens, " Foi o melhor dos tempos e o pior dos tempos, a idade da sabedoria e da insensatez, a era da fé e da incredulidade, a primavera da esperança e o inverno do desespero. Tínhamos tudo e nada tínhamos". Estas palavras de Charles Dickens referia-se ao final do século XVIII na Europa.
Algumas frases de Zuenir Ventura;
"Nada floresce melhor num caldo de cultura de miséria do que a violência".
A respeito do livro 1968- O Ano que não Terminou, Luis Garcia escreveu na orelha do livro ,citando Charles Dickens, " Foi o melhor dos tempos e o pior dos tempos, a idade da sabedoria e da insensatez, a era da fé e da incredulidade, a primavera da esperança e o inverno do desespero. Tínhamos tudo e nada tínhamos". Estas palavras de Charles Dickens referia-se ao final do século XVIII na Europa.
Algumas frases de Zuenir Ventura;
"Nada floresce melhor num caldo de cultura de miséria do que a violência".
"A inveja não é você querer o que o outro tem (isso é a cobiça), mas querer que ele não tenha, é essa a grande tragédia do invejoso'.
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