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A qualquer hora que ligamos a
televisão vemos manifestações de rua com vândalos em confronto com a polícia e,
logo depois, depoimentos criticando a ação dos policiais. Ora, o papel da
polícia é contra-atacar. Se o patrimônio público está sendo depredado, se as
pessoas não estão tendo a liberdade de ir e vir, e correndo risco de vida é de
se esperar que haja reação policial. Sabemos que em nosso corpo existe um
mecanismo de defesa natural que age contra o inimigo invasor, são os
anticorpos. Se estamos correndo risco de vida eles entram em ação. São os
nossos “soldados”.O sistema imunológico é a polícia do nosso corpo, composto por células e moléculas que “patrulham” o organismo com a intenção de nos defender de “invasores” externos (bactérias, fungos, vírus, protozoários e até mesmo venenos). Quando um destes invasores entra no seu corpo, começa uma guerra. Algumas vezes eles erram na interpretação, causando prejuízo
à saúde. Mas nem por isso devemos generalizar e eliminá-los, caso contrário,
estaremos sujeitos a ataques sem que tenhamos nenhuma defesa. Demonizar a
polícia é o mesmo que querer eliminar os nossos anticorpos. Os métodos podem
não agradar e causar efeitos colaterais, assim como acontece quando somos
submetidos ao ataque e defesa entre corpos estranhos e anticorpos. Ruim com
eles pior sem eles, como se diz. Claro que alguns métodos de ataque são, muitas
vezes, mais desastrosos que outros, assim como nos anticorpos. Uns lançam
substâncias de ataques outros agem diretamente englobando os invasores. Esse ataque
muitas vezes causa sintomas de dor, inflamação etc. Mas, apesar disso, o
processo é benéfico. No caso dos policiais muitas vezes a situação foge ao
controle, dada a situação de tensão causada pelo vandalismo generalizado. Os
anticorpos sabem identificar quimicamente o invasor, porém, o mesmo não
acontece com o policial, principalmente quando o inimigo vem mascarado.
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